Um acidente com um avião C-130, na base aérea do Montijo, fez esta segunda-feira três mortos e um ferido grave. A aeronave incendiou-se na descolagem: a bordo iam sete militares. As vítimas mortais são um tenente-coronel, um capitão e um sargente-ajudante, que seguiriam no cockpit da aeronave. Seriam piloto, co-piloto e um mecânico.
O ferido grave foi encaminhado para unidade de queimados do hospital de S. José, em Lisboa.
Fonte do gabinete de comunicação do Estado-Maior da Força Aérea confirmou ao DN que houve uma ocorrência com uma aeronave, mas não avança mais informação até as circunstâncias do acidente serem apuradas.
Os bombeiros do Montijo também confirmam que foram chamados ao Montijo por causa de uma ocorrência, pelas 12.20.
Fonte do INEM adiantou ao DN que foram enviadas para o local uma Viatura de Emergência Médica do Hospital do Barreiro e acionadas três ambulâncias dos bombeiros de Montijo e uma dos de Alcochete. E confirma que o acidente causou três mortos e um ferido grave.
As circunstâncias e as causas do acidente serão alvo de averiguações, indicou o porta-voz da Força Aérea, que recusou confirmar para já qual foi a aeronave acidentada.
De acordo com a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil na internet, o alerta para o acidente foi dado às 12:20 e pelas 14.30 estavam no local 49 operacionais e 16 veículos.
Na sua página oficial, a Autoridade Nacional da Proteção Civil adianta que no local do acidente estiveram 35 operacionais, apoiados por 11 veículos.
Fonte do Ministério da Defesa disse ao DN que aguarda por mais informações para fazer uma comunicação.
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), em comunicado na sua página de Facebook lamenta o acidente. "A AOFA expressa desde já a profunda solidariedade e apoio total quer para com a nossa FAP quer, naturalmente, perante os Familiares, Amigos e Camaradas mais próximos dos Camaradas acidentados", lê-se.