Em números gerais, houve 75 dadores, 232 órgãos colhidos e 199 transplantes. "Para este sucesso contribuíram os gabinetes de coordenação que estão em ligação direta com os hospitais onde são feitas as colheitas. As pessoas estão mais motivadas e todos os potenciais dadores são validados para encontrar respostas para os doentes", diz Ana França, do Instituto Português do Sangue e Transplantação..Rim e pâncreas foram duas das áreas que mais aumentaram. A primeira passou de 94 para 115 transplantes comparando dados do primeiro semestre deste ano com o mesmo período de 2012 e a segunda de dois para 13, o que representa uma subida de 550%..Leia mais pormenores no e-paper do DN