Depois da crise do subprime, a gestão de Tomás Correia violou, em 2014, os limites de investimentos especulativos, apostando em derivados da PT e concedendo créditos a clientes de risco. O resultado traduz-se em perdas de quase 600 milhões de euros, escreve o Público, esta quinta-feira..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia