Leio sobre o drama de Faustino Asprilla, oito anos depois de ter saído das primeiras páginas para regressar a casa, e não consigo ficar-lhe indiferente.."Dei a vida ao futebol e agora tenho de fugir da minha terra", diz..Gostamos de pensar que os futebolistas são mais incultos do que nós. Este não é. Podia ter lamentado a marcha do mundo, o fim dos valores, o enigma do milénio. No momento de erguer a voz, aquilo que lamentou foi que esse caldeirão de desespero e ódio a que chamamos século XXI possa forçar um homem a partir da sua terra..Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN