Telma e os seus mosqueteiros

Bronze da judoca foi a única medalha, mas dez diplomas fizeram desta a segunda melhor prestação portuguesa de sempre
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Quando Telma Monteiro garantiu a primeira medalha para Portugal, logo ao terceiro dia de competição no Rio de Janeiro, a nação encheu-se de orgulho e de esperança numa prestação histórica para as cores lusitanas. Muitos foram os que tentaram seguir o exemplo da judoca, alguns estiveram até perto de a imitar, mas nenhum representante nacional acabou por conseguir igualar esse feito.

No entanto, tal como o heróico D'Artagnan, no romance histórico que celebrizou o escritor Alexandre Dumas, Telma também se fez acompanhar no Brasil por um grupo de valentes mosqueteiros. Portugal culminou a sua particpação em território carioca com dez diplomas olímpicos, que premeiam o esforço dos atletas que terminam entre o quarto e o oitavo lugares.

Mesmo não gozando da mesma projeção da medalhada portuguesa, por não terem conseguido subir ao pódio, houve vários elementos da comitiva que se destacaram com prestações meritórias. Foi, de resto, a segunda melhor participação portuguesa de sempre nos Jogos Olímpicos, apenas superada pelo registo obtido em Atenas, 2004.

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