O espetáculo foi criado a partir da obra "Tic-tac, o autómato que tinha um parafuso a menos", do dramaturgo vianense Fernando Zamith de Passos Silva (1923-2003), que assinava com o pseudónimo Fernando de Paços, segundo o Teatro do Noroeste..Autor de mais de duas dezenas de textos dramáticos para crianças, Fernando de Paços acreditava que uma das funções do teatro era a de educar divertindo. Quinze das suas peças foram reunidas no livro Teatro Infantil (Verbo, 2009)..Escrita na década de 1960, a peça centra-se num circo tradicional onde, a par dos artistas que já trabalhavam para D. Beltrão, o empresário circense, aparece um autómato, inventado pelo palhaço Farolito. .Esta máquina produz um verdadeiro assombro, como se l~e na apresentação da peça, pois consegue fornecer as respostas para todas as perguntas e até tornar-se a mais recente e maior atracção do Circo Mil Maravilhas. Mas a inveja tomará conta da anterior estrela da companhia..O espetáculo foi criado a partir da obra "Tic-tac, o autómato que tinha um parafuso a menos", do dramaturgo vianense Fernando Zamith de Passos Silva (1923-2003), que assinava com o pseudónimo Fernando de Paços, segundo o Teatro do Noroeste..Autor de mais de duas dezenas de textos para crianças, Fernando de Paços acreditava que uma das funções do teatro era a de educar divertindo. Quinze das suas peças foram reunidas no livro "Teatro Infantil" (Verbo, 2009).."O autómato" tem cocriação e encenação de Graeme Pulleyn (1967), membro fundador do Teatro Regional da Serra do Montemuro. São intérpretes Patrícia Pereira, Pedro Roquete e Chico Pires, que assina também a música..A cenografia é de Porfírio Barbosa, o deseho de luz de Nuno Tomás e os figurinos de Juliana Vilaça..O "autómato" é a 136.ª criação do Teatro do Noroeste, estreada em outubro de 2018, e pode ser vista no sábado, às 16:00, e, no domingo, às 11:00.