TAP repõe fatia de salários perdida nos últimos anos

Em carta aos trabalhadores, Fernando Pinto diz que 2016 será "o grande ano de transformação"
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Reposição de salários e regalias perdidas, mais aviões, novas rotas e melhor serviço. As perspetivas de Fernando Pinto para a companhia aérea nacional são bem diferentes hoje do que há um ano, como revela a carta de boas festas enviada aos trabalhadores, a que o DN teve acesso.

Depois de medidas de austeridade impostas pelo programa de resgate a que Portugal esteve sujeito desde 2011 e que degradaram as condições de remuneração praticadas, o presidente da TAP assegura que "nesta nova fase, em que a empresa não mais depende das limitações impostas pelo Orçamento do Estado", será finalmente possível responder às preocupações e desejos "tanto de sindicatos como de trabalhadores que individualmente nos têm confrontado com a necessidade de haver uma compensação para as quebras de rendimentos sofridas, em especial as que se referem ao congelamento das anuidades, vencimentos de senioridade e senioridades".

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Fernando Pinto salvaguarda, porém, que essa reposição de remunerações terá de ser feita "com a necessária cautela, para não prejudicar a estabilidade futura da empresa".

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