Suspeita de ébola em aluno de prestigiada universidade americana

O homem é um dos estudantes que regressou recentemente da Libéria. Apesar de se ter voluntariado para ficar de quarentena, médicos consideraram que bastaria ser observado durante três semanas (o período de incubação do vírus).
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Ainda não são conhece o resultado dos exames, mas o estudante está internado no hospital de Yale-New Haven, no Connecticut. O centro de controlo de doenças (CDC, sigla em inglês) e o departamento de Estado da Saúde estão atentos à situação.

O estudante - investigador da universidade de Yale - viajou para a Libéria juntamente com outro colega para instalar um programa de computador que permite às autoridades seguir o contágio do ébola. Ambos regressaram na segunda-feira e ofereceram-se para ficar de quarentena durante 21 dias, para garantir que não haveria perigo de terem contraído o vírus e contagiar alguém nos EUA.

No entanto, a decisão foi de acompanhar o estado de saúde dos estudantes, mas sem uma quarentena. A justificação foi que os alunos não tinham estado em contacto direto com nenhum doente de ébola na Libéria.

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