Sonho da primeira chinesa no Dakar acabou mal
O sonho da milionária Guo Meiling, a primeira mulher chinesa a participar no Dakar, durou apenas 6,6 quilómetros. Ia sensivelmente a meio do prólogo de sábado, supostamente uma formalidade para definir os lugares de partida antes de os pilotos se aventurarem pelos desertos sul-americanos, quando perdeu o controlo do seu Mini Cooper, ferindo uma dezena de espectadores - três deles ainda corriam ontem risco de vida.
Meiling sobreviveu ao acidente sem mazelas físicas, mas abandonou a corrida em estado de choque. Afinal, a sua presença na prova rainha do todo-o-terreno mundial era, sobretudo, o concretizar de um sonho de uma entusiasta dos ralis. Aos 47 anos, esta empresária de sucesso na China, já bastante experimentada no automobilismo, decidiu levar a sua paixão ao extremo e viver a experiência do Dakar na primeira pessoa.
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Mas é ao volante de uma grande empresa e não de um carro de corrida que Meiling ganha a vida. A asiática é CEO do Century Galaxy Group, empresa sediada em Pequim e especializada no fabrico de equipamento médico de tecnologia avançada.
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