Segundo o comunicado emitido pela construtora, os maus resultados do ano passado explicam-se com custos não recorrentes relacionados com rescisões de colaboradores, com processos de índole fiscal, com imparidades de créditos nos Estados Unidos, Portugal e Angola, imparidades de ativos imobiliários e dos parque de estacionamento, bem como com o write off parcial do goodwill da aquisição da Contacto..(Em atualização)