Singapura pediu ao Google para bloquear vídeo de Maomé
O ministro do Interior de Singapura indicou que o filme "incita ao ódio, à luta e à intolerância religiosa", viola a a legislação local e vai contra os interesses da cidade-Estado, segundo a edição digital do diário "Straits Times".
O Google bloqueou o acesso ao vídeo na Indonésia e Malásia, duas nações de maioria muçulmana.
As Filipinas, Indonésia e Tailândia foram os países onde ocorreram as maiores manifestações de protesto pelo vídeo realizado nos Estados Unidos sobre o profeta Maomé.
Em consequência do vídeo e do aparecimento de novas caricaturas que ridicularizam Maomé, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu na quarta-feira que não se abuse da liberdade de expressão, que é um direito que não deveria "servir para provocar e humilhar os valores e as crenças" de outros povos.