Sexo explícito deu grandes discussões

A britânica já dirigiu Daniel Craig num filme sobre a violência sexual contra as mulheres. Agora realiza a adaptação cinematográfica de "As Cinquenta Sombras de Grey", de E.L. James
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Ao que parece, as duas mulheres cujas assinaturas se destacam na ficha do filme As Cinquentas Sombras de Grey (estreia-se na quinta-feira) não tiveram uma relação muito pacífica - ou, então, as suas diferenças de perspetiva também fazem parte de um inteligente e omnipresente marketing.

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Assim, em declarações ao jornal The Times (de dia 5 deste mês), a realizadora Sam Taylor-Johnson reconheceu que "foi difícil", tendo tido vários vários "confrontos" acalorados com E.L. James, a autora do romance "erótico" que, em cerca de meia centena de traduções, já vendeu mais de cem milhões de exemplares. Motivo das discussões? As cenas de "sexo explícito", essas cenas há muito prometidas por uma produção que, sem hesitações, assumiu que o segredo é a alma do negócio, apostando numa elaborada campanha de muitos meses e adiando até ao limite a amostragem do filme à imprensa (em Portugal, por exemplo, a projeção para os jornalistas está agendada para a véspera da estreia).

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