Os mapas do Cryosat introduzem um novo parâmetro fundamental no estudo da camada gelada oceânica no Árctico, que nas duas últimas décadas começou a encolher mais a cada novo verão. A análise da sua espessura permitirá compreender melhor o que está a passar-se, relacionar as observações com o problema do aquecimento global e permitir previsões mais rigorosas sobre a sua evolução..Leia mais pormenores no e-paper do DN