Maria Luís Albuquerque não confirma se haverá ou não um programa cautelar, mas refere que essa e outras possibilidades não são descartadas à partida pelo Executivo. ."Relativamente à questão do programa cautelar há uma indicação de que na agenda do Eurogrupo do próximo ano, em janeiro, se começa a discutir a saída do programa". Esta discussão será feita, no entanto, "sem especificar o programa cautelar", afirmou a ministra das Finanças.