Rihanna ganha processo contra Topshop
Rihanna levou a marca britânica de roupa ao Tribunal Superior de Londres por vender uma coleção de blusas com a sua imagem. A fotografia em causa teria sido captada sem o seu consentimento enquanto a artista gravada um vídeo na Irlanda em 2011.
A polémica instalou-se por a empresa garantir ter comprado os direitos à cantora, embora não tivesse pago qualquer valor pelos mesmos. Algo que a legislação inglesa obriga, mas que nem sempre se põe em prática. Uma fonte assegurou ao jornal New York Post: "As leis britânicas não protegem o artista".
Quem se encarrega de gerir este tipo de negócios relacionados com Rihanna, havia pedido aos responsáveis da marca que parassem as vendas, ao que responderam que fariam o que fosse mais conveniente. No entanto, as t-shirts continuaram disponíveis no Reino Unido.
Na sentença, o juíz afirmou que "a mera venda de uma blusa por um comerciante com a imagem de uma pessoa famosa, não é um ato de usurpação. No entanto, a venda pela Topshop parece-me um ato de usurpação".
No final, o juíz acabou por não se pronunciar sobre o valor que a grande empresa de vestuário terá de pagar, em termos de indemnização, à cantora.