Raptores que não entreguem vítimas ficarão em perpétua
Os raptores que não libertarem as vítimas estarão sujeitos a "uma vida de trabalhos pesados" ou serão executados se violarem ou matarem os cativos, acrescentou a agência, citando o decreto presidencial.
O decreto promete amnistia "a quem tiver raptado uma pessoa e a libertar ou entregar às autoridades competentes no prazo de quinze dias após a entrada em vigor".
Os raptos são frequentes na Síria, um país em guerra civil onde cerca de 70 mil pessoas morreram nos últimos dois anos, segundo as Nações Unidas.
O dinheiro é um dos principais motivos, mas cada vez mais se dão ataques sectários entre a população, uma vez que a maioria dos rebeldes que querem derrubar Assad são sunitas, enquanto o presidente e vários dos seus colaboradores mais próximos são alauitas.