"Quem muito trabalha acaba por ter uma ideia quase genial, no mínimo boa"

O presidente do grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, revela no Questionário de Proust o que detesta acima de tudo: "hipócritas, impostores e chatos".
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A sua virtude preferida?
Ética.

A qualidade que mais aprecia num homem?
Bom senso.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Inteligência com beleza discreta e classe.

O que aprecia mais nos seus amigos?
Frontalidade, solidariedade.

O seu principal defeito?
Determinação, perto da teimosia.

A sua ocupação preferida?
Convívio com filhos, netos e amigos.

Qual é a sua ideia de felicidade perfeita?
Pura utopia. Aproveitar os bons momentos já é bom.

Um desgosto?
Perda de filho.

O que é que gostaria de ser?
O que sou, mas numa versão mais serena e contida.

Em que país gostaria de viver?
Portugal.

A cor preferida?
Azul.

A flor de que gosta?
Rosas vermelhas e brancas.

O pássaro que prefere?
Andorinha, apesar das "cagadelas", traz felicidade.

O autor preferido em prosa?
Eça Queiroz, Milan Kundera.

Poetas preferidos?
Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Alexandre O"Neill, José Carlos Ary dos Santos.

O seu herói da ficção?
Astérix, Tintin.

Heroínas favoritas na ficção?
Mafaldinha.

Os heróis da vida real?
Mahatma Gandhi, Nelson Mandela, Winston Churchill, John F. Kennedy, entre muitos outros.

As heroínas históricas?
Maria Lamas, rainha D. Isabel, Filipa de Lencastre, Beatriz Ângelo, Isabel Brites (Padeira de Aljubarrota),
Madre Teresa de Calcutá, Marie Curie.

Os pintores preferidos?
Almada Negreiros, Amadeo de Souza-Cardoso, Vermeer, Vieira da Silva.

Compositores preferidos?
Beethoven, Rachmaninoff, Marisa Monte, Diana Krall.

Os seus nomes preferidos?
Joana, Lara, Inês, Pedro, Gonçalo.

O que detesta acima de tudo?
Hipócritas, impostores e "chatos".

A personagem histórica que mais despreza?
Donald Trump, Erdogan, Putin e similares.

O feito militar que mais admira?
25 de Abril de 1974

O dom da natureza que gostaria de ter?
Pianista.

Como gostaria de morrer?
Em paz e suavemente.

Estado de espírito atual?
Preocupado com a pandemia, mas com esperança no regresso à vida plena.

Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Os que resultam de contingências apesar do empenho e do esforço.

A sua divisa?
Quem muito trabalha acaba por ter uma ideia quase genial, no mínimo boa.

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