Quando um salta saltam todos

Trepar muros e dar saltos entre edifícios pode parecer coisa de jovens irrequietos, mas o <em>parkour</em> é uma boa opção para quem não tem medo de enfrentar medos e quer ultrapassar barreiras. Obstáculos intransponíveis são transformados em desafios em qualquer ponto da cidade. Em Lisboa e no Porto há sítios para aprender e aperfeiçoar.
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O que mais custa a Eliana Lemos não são as nódoas negras nem o receio de não superar os seus limites. É o facto de habitualmente ser a única mulher no grupo de traceurs - os praticantes de parkour. «Sinto-me sempre observada pelos rapazes, deixam-me constrangida.» Com 35 anos, a consultora de nutrição e saúde praticou vários desportos, como kung fu ou yoga, mas depois de experimentar parkour na academia Spot Real, em Marvila, Lisboa, foi amor ao primeiro salto. «Isto é viciante.» A destreza de movimentos com que ultrapassa os obstáculos não reflete a pouca prática. «A maior vantagem obrigar-nos a sair da caixa, a superar-nos diariamente, a ultrapassar os nossos limites. E isso reflete-se na vida pessoal, no trabalho ou nos relacionamentos.»

Fundada no final do ano passado por Ângelo Morais, Nuno Santos, Hilário Freire e Ricardo Jorge, rapidamente se tornou um sucesso para quem quer experimentar a modalidade em segurança.

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