Ao DN, o candidato explicou que "o combate à corrupção é uma forma de combater a pobreza e desigualdades". "A corrupção, a falta de transparência e a dependência do 'jeitinho'", como enumerou, são "geradoras de desigualdade". E é por isso que Ribeiro apresenta o que ser um "programa agressivo". . Entre as medidas propostas está a vontade de "aprovar um código de conduta para os eleitos municipais e para dirigentes dos serviços da Câmara" setubalense, a nomeação do "alto comissário para o combate à corrupção, não remunerado" e a monitorização da "variação dos rendimentos e do património" do presidente, vereadores e altos dirigentes da autarquia. . Outra medida apontada é a publicação num "Portal da Transparência do município" de "todos os apoios concedidos" ou "benefícios fiscais aprovados para empresas e cidadão, de forma a garantir a transparência das decisões públicas".