Poucas mulheres contactam linha azul antidopagem
"Há menos praticantes desportivas em Portugal do que praticantes desportivos, mas este facto não explica a diferença substancial verificada", comentou ao DN o presidente da (Autoridade Antidopagem de Portugal), Luís Horta. Ao nível das idades, as solicitações estão mais equilibradas: 41,2% de pessoas entre os 21 e os 30 anos, 31,7% com mais de 31 anos e 27,1% com idades até aos 20 anos.
As linhas telefónicas e correio electrónico de informação são apenas uma parte da estratégia de informação da ADoP. Este organismo não se limita a informar os atletas, treinadores e médicos do desporto federado, pois procura que a informação chegue aos médicos de família e aos utentes de ginásios. Além disso, tem dado formação aos inspectores da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), para que estes possam detectar tráfico e consumo de dopantes quando inspeccionarem ginásios.