Uma afirmação "incompreensível", um "péssimo contributo"para que Portugal se possa desenvolver "de acordo com visões modernas de competitividade" , um "modelo que não dá futuro para Portugal". Estas são algumas das muitas críticas que ontem se fizeram ouvir às declarações proferidas na segunda-feira à noite pelo 'chairman' do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, no Clube dos Pensadores, em Vila Nova de Gaia, em defesa de uma economia baseada em mão de obra barata.