Populismo, “fake news”, extremismos. Anda no ar uma preocupação com o estado da democracia. Num contexto destes, o papel da comunicação social (CS) ganha importância. Informar, escrutinar, explicar. Uma agenda de responsabilidades numa altura em que os média tradicionais atravessam uma crise profunda. A concorrência das redes sociais e de plataformas digitais criou desafios novos a que têm de aprender a responder, com ou sem um novo enquadramento de políticas, logo se verá. Enquanto a discussão se faz, urge readquirir reputação. Urge diferenciar, alimentar as redes sociais, usá-las e não as reproduzir, mimetizar e, menos ainda, seguir. Tomar a iniciativa. Difícil, sem dúvida. Ouso ilustrar..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia