Os países que implementaram e ainda estão a implementar programas de ajustamento "são os campeões das reformas na Europa", e se o processo "não for interrompido, é inevitável que leve a crescimento e emprego", sustentou Regling, acrescentando que, pessoalmente, não tem quaisquer dúvidas de que Irlanda, Portugal, Grécia e Chipre "estarão em muito boa posição dentro de cinco, seis, sete, oito anos".