Os seis candidatos nas suas próprias palavras: as entrevistas ao DN
Advogado de profissão, Dias Ferreira já desempenhou vários cargos no Sporting e foi presidente da Mesa da Assembleia Geral na era Bettencourt. Foi candidato em 2011 e agora prepara-se para um segundo round, aos 71 anos. Vai a votos no próximo sábado pela Lista F.
Aos 4 anos, Frederico Varandas já passeava entre os trampolins da ginástica leonina. Aos 38 pode ser presidente do clube, depois de uma missão no Afeganistão como médico-militar e de ter tratado da saúde aos leões como diretor clínico. Foi o primeiro a avançar e vai a votos no dia 8 de setembro com a Lista D.
Foi guarda-redes do futsal do Sporting, tendo-se sagrado nove vezes campeão nacional. Após abandonar a modalidade, dedicou-se às duas empresas que criou de raiz. Pode ser pai pela segunda vez no dia das eleições e revela que a família não lhe conseguiu conter o desejo de se candidatar.
Banqueiro critica Frederico Varandas e João Benedito, identifica a pista angolana para o Sporting não perder o comboio da globalização, revela que nunca foi ao Pavilhão João Rocha e diz que está na hora de haver civismo no futebol português. A caça, os canários, a jardinagem e a leitura podem esperar.
É advogado e no mandato de Godinho Lopes foi secretário da assembleia geral da SAD. Aparece agora com um projeto que aponta ao mercado chinês e brasileiro. Roberto Carlos é o rosto principal no objetivo de captar grandes jogadores e lançar os leões no mercado mundial.
Aos 62 anos, o empresário orgulha-se de ter construído um império (mais de 700 empregados em cinco países) apenas com a quarta classe. Foi apontado por duas vezes como candidato à presidência do clube do coração, mas só agora avançou. Vai a votos neste sábado, pela lista G.