Os rostos das organizações nacionais na COP15

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Francisco Ferreira e Ana Rita Antunes foram os dois representantes das organizações não governamentais portuguesas em Copenhaga. O seu dia-a-dia não foi fácil, começando muitas vezes às 06.00 e terminando na maioria depois das 22.00, numa corrida entre reuniões da CAN, a associação das ONG. De manhã, havia a CAN Europa; à tarde, a CAN Internacional e pelo meio os encontros com outras organizações e com a delegação portuguesa para informar das decisões das organizações, a atribuição do Fóssil do Dia e as actividades próprias deste tipo de evento mundial. Para Francisco Ferreira, esta é a10.ª COP, tendo a primeira sido a fracassada de Haia. Ana Rita Antunes está na terceira, tendo participado desde de Bali. Em nenhuma, dizem, viram a situação tão complicada para se chegar a um acordo como agora. A de Bali, afirmam, esteve por um fio, mas quando a comparam com a de Copenhaga até acham que correu muito bem. Ontem, o desânimo perante o que assistiam e o acordo que se desenhava era visível.

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