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Os risos das estátuas da cidade
Não me lembro de sentir aquilo como um passeio particularmente estimulante – ficava a poucos metros de casa e não tinha a dimensão para a aventura que uma criança deseja – não é um jardim com recantos, grutas, lagos, labirintos, nem sequer tem uma fonte ou pequenos esconderijos que poderiam servir para dar aquele pequeno desconforto necessário para alimentar histórias e brincar com a imaginação. Na verdade, é um jardim despido, pontuado, com rigor, por meia dúzia de palmeiras, algumas tílias e carvalhos e vários canteiros relvados. Não é um jardim para subir às árvores – não sei se algum […]
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