Os desafios da nova Comissão Europeia

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No seu programa de cinco anos, Barroso admite a urgência de vencer a crise económica e combater o desemprego na UE. Melhor regulação tem sido defendida.

Após a entrada em vigor do texto, a Comissão Europeia terá de falar mais com o Parlamento Europeu, pois este terá poderes reforçados. Além disso haverá um comissário com um duplo chapéu na política externa e um presidente permanente do Conselho Europeu.

Gerir o alargamento a países como a Croácia e a Islândia vai ser um desafio interessante. Entre os 27, há quem defenda mais um deles. A Comissão deve arbitrar.

Vai ser preciso negociar as perspectivas financeiras 2014-2020, tendo em conta a necessidade de reformular o orçamento da UE.

É preciso liderança firme na UE na negociação do pós-Quioto e no cumprimento das metas que já foram assumidas pelos Estados.

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