A Órbita reconhece que “existem problemas na conclusão do projeto das GIRA e na sua operação” e diz-se disposta a assumir a sua quota-parte de responsabilidade. “Mas jamais aceitaremos ser o bode expiatório de um problema que tem mais responsáveis e é mais complexo do que transparece”, diz a empresa em comunicado. No qual começa por frisar que “ainda não recebeu qualquer comunicação formal por parte da EMEL” relativa à intenção de rescisão do contrato..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia