opart

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Quando saiu do S. Carlos, em Março de 2007, era pública a discordância de Pinamonti face ao modelo de gestão entretanto (parcialmente) aplicado sob a sigla Opart: "não posso concordar com aquela figura de gestão complicada e onerosa", pois, afirma, "o problema do Teatro não é do seu modelo de gestão, é outro", que tem a ver com "condições logísticas e modelo de financiamento". Daí ter ficado "muito contente com as declarações do ministro da Cultura na comissão parlamentar - e depois na SIC - quando disse que o modelo da Opart era um modelo ultrapassado, com o qual não concordava". Rebate a equação "modelo Pinamonti=modelo caro", dizendo que "em seis anos, nunca o orçamento do Teatro teve dívidas!" Esse "cuidado na gestão", conclui, "é o mais importante quando se trata de dinheiros públicos".

pinamonti tem

ainda "atravessado"

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