Olivier pediu 15 dias para contestar ASAE

O tribunal remeteu-o para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a acusação da ASAE por dois "crimes de desobediência" contra Olivier Costa, no fim-de-semana, por a autoridade o ter apresentado a julgamento um dia depois do exigido pela lei. E a defesa do chef pediu o prazo legal de 15 dias para contestar a detenção e a aplicação do termo de identidade e residência.
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Hoje é ouvida directora regional da ASAE sobre uma outra fiscalização ao Guilty, em Novembro.

Os processos contra o restaurante Guilty voltam, hoje, a tribunal, desta feita relativo a uma fiscalização realizada pela ASAE em Novembro e em que Olivier Costa "não apresentou qualquer tipo de licença", nem como restaurante ou restaurante-bar, esclarece fonte da autoridade. Será ouvida a directora de Lisboa e Vale do Tejo da ASAE , Lurdes Gonçalves.

O empresário argumenta que tem uma declaração, que o autoriza a abrir o Guilty, do vereador do urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Salgado, além de que já pediu licença para estar aberto até às 04.00 e os clientes poderem dançar. O espaço foi inaugurado em Abril e os responsáveis camarários não esclarecem se foram logo pedidas as licenças e o que está a atrasar a sua atribuição.

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