A assembleia que hoje começa, sobre os "desafios pastorais da família no contexto da evangelização", pretende apenas fazer o levantamento da realidade e dos problemas que existem no campo da doutrina e da prática católica sobre a família. Mas só daqui a um ano, quando o Sínodo voltar a reunir-se, desta vez com mais participantes, haverá decisões. .Até dia 19, serão debatidas questões como a desagregação familiar, a violência e os abusos, o planeamento familiar e a contraceção, as uniões de facto, a homossexualidade ou as mães solteiras. .Leia mais pormenores no e-paper do DN