"O meu pior defeito? Detesto perder uma discussão"

O famoso Questionário de Proust respondido pelo bastonário da Ordem dos Psicólogos Francisco Miranda Rodrigues.
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A sua virtude preferida?

Lisura.

A qualidade que mais aprecia num homem?

Sagacidade.

A qualidade que mais aprecia numa mulher?

Sagacidade.

O que aprecia mais nos seus amigos?

Frontalidade e lealdade.

O seu principal defeito?

Detesto perder uma discussão.

A sua ocupação preferida?

Ler, cozinhar...

Qual é a sua ideia de "felicidade perfeita"?

Oscila entre a que não existe e a que se tem.

Um desgosto?

A morte do meu pai.

O que é que gostaria de ser?

Mais eu.

Em que país gostaria de viver?

Em Portugal, com algumas melhorias.

A cor preferida?

Azul.

A flor de que gosta?

Rosas Santa Teresinha.

O pássaro que prefere?

A coruja.

O autor preferido em prosa?

Valter Hugo Mãe.

Poetas preferidos?

Pablo Neruda e Fernando Pessoa.

O seu herói da ficção?

Mickey Mouse.

Heroínas favoritas na ficção?

Princesa Leia, Star Wars.

Os heróis da vida real?

Só pessoas de carne e osso como a minha mãe.

As heroínas históricas?

Marie Curie, vencedora de dois prémios Nobel, da Física (1903) e da Química (1911).

Os pintores preferidos?

Picasso.

Compositores preferidos?

Verdi e Mozart.

Os seus nomes preferidos?

Dos meus filhos, Francisco, Catarina, Pedro e Tiago.

O que detesta acima de tudo?

Narcísicos mal-intencionados.

A personagem histórica que mais despreza?

Hitler.

O feito militar que mais admira?

As Linhas de Torres Vedras pelo sacrifício de muitos milhares de portugueses para a sua construção e mobilização.

O dom da natureza que gostaria de ter?

Regeneração.

Como gostaria de morrer?

Muito realizado e a sentir os outros que mais amo também muito realizados e com bem-estar.

Estado de espírito atual?

Na busca do equilíbrio entre a acção permanente e a contemplação.

Os erros que lhe inspiram maior indulgência?

Os que se transformam em aprendizagem.

A sua divisa?

Não perguntes o que o país pode fazer por ti mas sim o que podes fazer pelo teu país (John F. Kennedy). Entendo esta frase no sentido mais amplo do que podemos fazer por nós próprios individualmente e/ou pelos outros.

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