Ora "se 10% entrassem nos nossos portos para se abastecerem, isso seria, logo à partida, uma grande mais-valia para a nossa economia". Falando da sua experiência ao nível do património marítimo, o sócio gerante da Tróia Cruze diz que a indústria naval tem de ser uma aposta, já que "representa a nossa História". E também o futuro, pois estamos perante um desafio para rentabilizar as atividades ligadas ao mar.