Navio Atlântida já levantava dúvidas nos primeiros testes
O "Público" escreve hoje que "da encomenda à rejeição pelos açores, o caso do ferry-boat Atlântida atravessou três administrações dos Estaleiros Navias de Viana do Castelo e ocorreu numa altura em que os dois governos, o da República e o dos Açores, eram socialistas. De um lado, José Sócrates, do outro, Carlos César. Esa semana é colocado à venda, em concurso internacional e sem valor-base".
Segundo o jornal, "o navio de luxo que não serviu à Atlanticoline tem alojamento de grande qualidade, salão, casino, pista de dança, restaurante e infantário. Condições que agradaram a Hugo Chávez quando visitou os Estaleiiros de Viana em 2010, mas o negócio não se concretizou. O navio apresenta vários problemas de construção que têm dificultado a venda. Os problemas de construção do ferry-boat, que foram entregues ao estaleiro em 2006, surgiram ainda os navio não passava de um esboço. O Estaleiro de Viana pediu novos testes aos autores do anteprojeto e projeto do Atlântida mas a Petronav já tinha destruído o modelo. Mesmo assim, apesar das dúvidas suscitadas o estaleiro não desistiu do projeto do navio".