National Geographic infiltra-se no mercado negro
Com a ajuda dos "líderes" dos mercados negros espalhados pelo mundo, o National Geographic Channel conseguiu acesso a um bordel em Nova Iorque e ao mundo milionário do sexo, prostitutas e chulos. Dá também uma visão do negócio ilegal das chamadas armas fantasma, réplicas ilegítimas e sem registo balístico, e mostra ainda o tráfego humano ilegal onde imigrantes são tratados como mercadorias. O canal infiltra-se em casas de jogos e apostas clandestinas onde o dinheiro é mais importante que a vida e entra pelo mundo das imitações e falsificações de marcas e objetos.
Estes são alguns dos casos retratados na nova série documental Mercado Negro, que se estreia a 20 de maio, às 22.10, e cujos episódios são transmitidos todas as quartas-feiras à mesma hora.
O primeiro episódio é dedicado ao negócio do sexo. Um negócio ilegal, multi-milionário e global que inclui bordéis, casas de massagem e agências online de acompanhantes e que representa uma das profissões mais antigas.
O episódio mostra o interior deste negócio ilegal, onde as mulheres como tratadas como objetos - compradas e vendidas, usadas e abusadas e depois descartadas. O canal conseguiu andar à paisana com os polícias de Oakland a fazer de prostitutas para apanhar os que andam em busca de sexo. O primeiro programa acompanha ainda Kassandra, uma "renegada" que escapou ao seu chulo e que agora trabalha como prostituta independente.