O ministro da Solidariedade e da Segurança Social negou hoje que as casas disponibilizadas pelo Mercado de Arrendamento Social tenham sido "confiscadas" às famílias e salientou que estes imóveis estão agora a cumprir uma "função social". .O Mercado Social de Arrendamento, que arrancou no final de junho com cerca de mil imóveis, foi hoje debatido pelos deputados, na sessão plenária, na Assembleia da República, com a presença do ministro da Solidariedade e Segurança Social.