O escritor, intelectual e dramaturgo checo, defensor da resistência não-violenta, tornou-se um ícone da Revolução de Veludo em 1989. A 29 de Dezembro desse mesmo ano, na qualidade de chefe do Fórum Cívico, foi eleito presidente da Checoslováquia.
Tornou-se o décimo presidente da Checoslováquia e foi o primeiro chefe de Estado da República Checa, o novo país que surgiu depois da separação da Eslováquia em 1993, cargo que ocupou até 2003.
A sua morte foi confirmada este domingo pela sua porta-voz, Sabina Dancecova. Vaclav Havel, que se tinha retirado da vida pública devido a problemas de saúde, morreu durante o sono na sua casa no norte do país.