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Morreu um amigo e não podemos abraçar a mulher dele. Nem abraçarmo-nos uns aos outros
Ele quereria risos mais do que choros. Beijos e abraços. Copos. A celebração da vida e os amigos, que são muitos, todos juntos nela. Mas os tempos que vivemos, fechados em casa, proibidos de tocar, beijar, abraçar, obrigam-nos a adiar um até amanhã como deveria ser. Que adeus é possível nestes tempos de covid-19?
A morte não o apanhou de surpresa, nem a ele nem aos amigos. Mas veio na pior altura, se é que há melhores alturas para morrer. Em vez das centenas de pessoas que certamente se juntariam para lhe [...]
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