O presidente do tribunal do Vaticano, Giuseppe Dalla Tore, explicou que a pena foi reduzida devido aos seus "anos de serviço ao lado do Papa" e "à sua convicção - mesmo que errada - de estar a servir a Igreja", do seu "comportamento durante o processo" e da sua "consciência de ter traído o Papa".."O que sinto com mais força dentro de mim é a convicçãode ter agido por amor exclusivo, visceral, à Igreja de Cristo e ao seu chefe na Terra. Não me sinto ladrão", declaropu Paolo Gabriele, numa curta declaração antes de os juízes se retirarem e pronunciarem a sua sentença. .O procurador Nicola Picardi pedira três anos de prisão contra o mordomo do Papa, suspeito de roubo agravado de centenas de documentos confidenciais.