É quase uma catarse, diz Lourenço, sobre as reações do público aos dois espetáculos que tem em cena desde dezembro. Depois do sucesso de O Pai, com João Perry, voltou ao francês Florian Zeller, desta vez em dose dupla, com Miguel Guilherme, Joana Brandão, Paulo Pires e Patrícia André a discutirem os limites (ou a falta deles) de A Mentira e A Verdade, para mais quatro meses de casa cheia, que "forçaram" o prolongamento dos espetáculos até 14 de abril..Leia mais em DN Life