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"Minta, minta, minta e é assim que é feliz, dizia no outro dia uma senhora do público"
A certa altura, na peça <em>A Mentira</em>, em cena no Teatro Aberto, Miguel pergunta ao público o que fazer: mentir ou dizer a verdade? As reações têm sido, nestes quatro meses, um espanto e um deslumbramento para o encenador João Lourenço, que não sabemos se mente ou se diz a verdade na entrevista que nos dá hoje, 1 de abril, dia das mentiras e de todos os mentirosos.
É quase uma catarse, diz Lourenço, sobre as reações do público aos dois espetáculos que tem em cena desde dezembro. Depois do sucesso de O Pai, com João Perry, voltou ao francês Florian Zeller, desta vez em dose dupla, com Miguel Guilherme, Joana Brandão, Paulo Pires e Patrícia André a discutirem os limites (ou a falta deles) de A Mentira e A Verdade, para mais quatro meses de casa cheia, que "forçaram" o prolongamento dos espetáculos até 14 de abril.
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