Metade do sangue doado vai para o lixo

A denúnica é feita por Joaquim Moreira Alves, presidente da Federação das Associações de Dadores de Sangue (FAS).
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Segundo o "Jornal de Notícias", metade do sangue humano colhido em Portugal não é aproveitado por falta de uma unidade de processamento de plasma ou troca desta fracção por medicamentos seus derivados, cuja importação custa mais de 70 milhões de euros. "Está a ser incinerado, o que é gravíssimo", acusa o presidente da FAS.

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