Sem perda de tempo, o governo aproveitou a primeira reunião da Concertação Social, em dezembro, para propor aos parceiros a discussão de um "amplo conjunto de medidas" de dinamização da economia. Em cima da mesa estão nove temas para negociação e uma carregada agenda, que deverá estender-se por 24 reuniões. Bem longe dos sete encontros da Concertação Social realizados em 2015. E que obrigaram já a que a proposta de Orçamento do Estado para 2016 tivesse de reforçar a verba para senhas de presença e ajudas de custo.