No ano passado, fui à praia até Dezembro. Diariamente, ao meio-dia em ponto, desligava o computador, enfiava o cão no banco de trás e descia até à Silveira. À uma e meia estava de volta. Tinha nadado trinta minutos, passeado o bicho outro tanto e fumado um cigarro em frente ao mar.
Foi a pior fase da minha relação com ele.
Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN