\tDe acordo com a agência AP, o grupo de manifestantes apelou a que os médicos deixem de realizar abortos, alegando para isso "objeção de consciência". .\tEm França são realizados, anualmente, cerca de 200.000 abortos. .\tNa base do protesto está ainda a defesa do fim da procriação medicamente assistida, depois de uma recomendação do mais alto órgão de bioética do país, que defendeu que mulheres solteiras e casais de lésbicas deveriam ter acesso à reprodução medicamente assistida, um procedimento que, atualmente, é restrito a casais heterossexuais. .\tAdicionalmente, o grupo defendeu que a eutanásia deve continuar a ser proibida em França.