Mais de 400 mil pessoas no início das JMJ no Rio

Uma missa e vários concertos marcaram hoje o início das XXVIII Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro. No primeiro evento na praia de Copacabana foi lida uma mensagem do Papa Francisco na presença de mais de 400 mil pessoas, segundo informações da polícia.
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A XXVIII Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi inaugurada terça-feira no Rio de Janeiro (madrugada de quarta-feira em Portugal) com a chegada da cruz peregrina e da imagem da Virgem Maria à praia de Copacabana, onde se concentravam centenas de milhares de pessoas.

Na ocasião, foi lida uma mensagem por um jovem uma mensagem do Papa em que lançou o desafio a todos, para se "deixarem atrair para Jesus Cristo" e "tornarem-se missionários".

A missa de abertura foi conduzida pelo arcebispo do Rio, Orani João Tempesta, já que o papa Francisco usou este dia para descansar depois da intensa jornada de segunda-feira, dia em que chegou ao Rio de Janeiro.

Antes da chegada dos símbolos, uma multidão esperava na areia de Copacabana assistindo a concertos de música católica e rezando. As autoridades referiram a presença de, pelo menos

A JMJ prolonga-se até ao próximo domingo nesta cidade brasileira, com a previsão de que o papa presida aos principais atos e missas a partir da próxima quinta-feira, uma vez que hoje visitará o Santuário Nacional de Aparecida.

O período que antecedeu o início das XXVIII JMJ ficou marcado por uma avaria do metro do Rio de Janeiro, que só voltou a funcionar cerca de duas horas depois, transtornando o acesso de milhares de peregrinos à praia de Copacabana para a missa que abriu as Jornadas Mundiais da Juventude.

Segundo a empresa concessionária do metro, citada pelo jornal O Globo, a avaria deveu-se ao corte de um cabo elétrico na estação de Uruguaiana, no centro do Rio, às 16:30 locais (20:30 em Lisboa).

Milhares de católicos, muitos deles estrangeiros, deslocavam-se na altura para Copacabana, para a missa marcada para as 19:00 locais (23:00 em Lisboa) que marca a abertura oficial das Jornadas, presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro.

Segundo a AFP, a interrupção da circulação no metro obrigou dezenas de peregrinos a tentar vias alternativas de chegar a Copacabana, de autocarro, de táxi ou mesmo a pé.

As autoridades brasileiras estimam que 1,5 milhões de pessoas estarão no Rio de Janeiro para as Jornadas, que incluem uma missa pelo papa Francisco na quinta-feira.

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