Luís Amado, antigo "chairman" do Banif, entre 2012 e 2015, considera que a partir do início de 2015 se verificou uma quebra na "excelente cooperação" até então existente entre o Ministério das Finanças, Banco de Portugal e o Conselho de Administração do Banif. Identificou de seguida que se formou uma "tempestade perfeita" cuja última consequência foi a resolução do banco madeirense.