Longa é a espera por um banho no Meco

Organização prometeu quatro vezes mais chuveiros que no ano passado.
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Quem quisesse tomar um banho no parque de campismo do festival Super Bock Super Rock antes de se darem início os concertos do primeiro dia via o seu objectivo com alguns entraves. Ao mesmo tempo que vários festivaleiros chegavam ao fim da tarde ainda apetrechados de malas e tendas para poder montar toda a parafernália que lhes servirá de sustento durante os dias do festival (que termina no sábado), muitas outras concentravam-se à porta da zona de banhos.

Apesar da organização ter prometido uma zona com quatro vezes mais chuveiros do que na edição do ano passado, o DN testemunhou que a espera para se poder tomar um banho pelas 18.00 era ainda longa. Alguns de toalha e champô na mão deparando-se com este cenário decidiam regressar às suas tendas. Mas a maioria primava pela resistência. "Ontem até foi mais pacífico para montar a tenda e tomar banho, agora hoje isto está complicadíssimo. Mas depois de um dia de praia não vou ver os concertos sem um banho", contou ao DN Luísa Nunes, estudante de 17 anos, que chegou ao festival na quarta-feira à tarde e que veio até ao Super Bock Super Rock, essencialmente, para ver o regresso aos palcos dos The Strokes.

No recinto o calor intenso que se fazia sentir "obrigava" vários festivaleiros a procurar qualquer canto com sombra enquanto esperavam pelos concertos que os moveram até à Herdade do Cabeço da Flauta. Os portugueses Sean Riley & The Slowriders são o primeiro nome a actuar nesta 17ª edição do Super Bock Super Rock.

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