Os moradores mais antigos não aceitam deixar as casas que, após o 25 de Abril, ergueram graças ao esforço colectivo, ao seu dinheiro e ao apoio do Estado. Por saberem que aquele lugar e aquelas casas lhes pertencem, recusam a decisão da câmara. Quando falam em ficar, fazem-no com o mesmo sentimento de solidariedade com que, há mais de 30 anos, carregaram cimento e tijolos..Leia mais pormenores no e-paper do DN.