Qual é o lugar deste laboratório no mundo?.É um lugar muito especial. Não há nenhum centro no mundo que seja como este, é internacional por definição e na nanotecnologia não há outro igual. Em ciência não fazemos coisas diferentes dos outros, mas ser internacional é único e nem sempre tem sido compreendido. Podemos interagir com todo o mundo, somos totalmente neutrais. Nos Estados Unidos e nos outros países, os centros não são internacionais. Funcionam para uma instituição ou um país. Nós estamos abertos . Mesmo que tenhamos dois países fundadores, não pertencemos a eles, somos independentes dos países membros..A sua função é também divulgá-lo por todo o mudo?.Sim. Temos aqui pessoas de 20 países que estão a trabalhar connosco. Mas é mais do que isso. Nós não temos concorrência do Estado, com as universidades, e quando somos abordados por uma empresa nós temos a liberdade de trabalhar com eles e com as pessoas, de todo o mundo, que querem vir trabalhar nisso..E o mundo sabe disso?.Não. Essa é uma das nossas missões. Temos encontros com embaixadores de diferentes países. E podemos falar com eles, é um novo e único campo de interação a este nível..Leia mais na ediçao impressa ou no e-paper do DN