É açoriano, mas tem sotaque brasileiro. A combinação improvável de elementos explica-se pelo facto de os pais terem emigrado para o Rio de Janeiro, no Brasil, quando tinha apenas um ano e de lá ter vivido durante 15 antes de voltar à ilha Terceira. "O sotaque ficou, não sai", diz, a sorrir. A felicidade estampada no rosto não é para menos: aos 40 anos, Marco Bettencourt está a viver [...].Leia o artigo completo no DN Insider.